Hoje estou longe.
Queria publicar um "estória", passada com o meu amigo Amaro, em Paris, no ano de 1971.
Com o tempo é curto, fica para quando chegar a Lisboa.
Até lá, aqui vos deixo o quadro, com que este pintor amigo, me retratou para a posteridade.
Guardo-o na parede nobre da minha sala.
Tinha eu vinte e um anos.
Queria publicar um "estória", passada com o meu amigo Amaro, em Paris, no ano de 1971.
Com o tempo é curto, fica para quando chegar a Lisboa.
Até lá, aqui vos deixo o quadro, com que este pintor amigo, me retratou para a posteridade.
Guardo-o na parede nobre da minha sala.
Tinha eu vinte e um anos.
7 comentários:
Haverá muito pouca gente, mesmo muito pouca que tenha tido o previlégio de ser retratado (ao vivo) pelo grande amigo Júlio Amaro.
Para ti é uma bela recordação.
E para mim também, pois que me lembro muito bem de ter estado presente durante algumas das sessões de desenho e pintura desse retrato.
Kim!
Realmente, como disse O BICHO, este é um previlegio para poucos.
Parabéns!
Mas vejo que realmente vc merece
SPUK
obrgd, pela partilha do quadro :)
... é uma forma mt bonita, de tds juntos, recordarmos o teu AMIGO.
Bom fim de semana, amigo.
Adoro este retrato.
Bisouuuuuus!
Um grande tesouro...
Um tesouro com brilho.
Brilho de boas recordações e com bons amigos.
Brilho na sua sala e no seu coração.
Brilho nas suas palavras para nós...
Como diz a Carla...Obrigada pela patilha.
I.R.
Digo "Partilha"
I.R.
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