31 de agosto de 2012

Rever os Zés


Estava eu a pensar com quem iria almoçar hoje, já que não gosto de o fazer sozinho e eis que o Zé Romano aceita o meu convite.
Enquanto o esperava passei um fugaz olhar pela net e fico a saber que o fantástico Zé do Cão se despediu hoje dos blogues.
Posto isto, o almoço que deveria ser a dois, tinha todas as condições para passar a três e após um apitadela para o Zezito ei-lo a dizer PRESENTE.
Assim sendo, nada como uma sardinhada para rever velhos amigos


Zé do Cão e Zé Romano, acompanhado pelo seu inseparável neto Gonçalo 


Até breve amigos


E só sobrou isto, já para não falar no vinho cujo nome (vinha dos velhos) condiz com os convivas.

25 de agosto de 2012

Signo - Joaquim



Eu não acredito muito em bruxas(???) mas - às vezes até acertam!

17 de agosto de 2012

Às vezes - férias!



Daqui, onde o olhar se espraia até terras de Espanha, fervilham os sentidos no refúgio duma sesta escondida dos calores que brotam duma terra ardente.  A vista é igual, quer à esquerda quer à direita. 
Devo confessar que não sou muito apreciador destes espaços tão despidos de tudo, mas o chamamento às origens está enraizado em mim, desde tempos imemoriais. 


Bem sei que  os colestróis não se compadecem destes prazeres terrenos, mas nenhum mortal resiste a tal sorte.
Dos queijos já não falo nem os mostro, sob pena dos seus odores incomodarem os que não saberão nunca apreciar uma dádiva da natureza. Basta-me devorá-los sem preocupar com a sua origem. 
Algures na Beira Baixa, com zebras e orcas de atalaia.

8 de agosto de 2012

Raul Solnado - três anos depois!



Nem me dei conta que já passaram três anos.
Sem as tuas "estórias"! Sem os nossos almoços! Sem as nossas sardinhas!
Passaram três anos, mas não te esqueci, porque tu és inesquecivel. Aliás, ninguém te esquece.
Os que tiveram a felicidade de privar contigo, sabem que assim é! Os que não a tiveram, também o sabem.
Hoje lamento não termos aprofundado as tuas crenças, as tuas visões, as tuas dúvidas, mas lá onde estiveres, tê-las-ás já dissipado, sabendo que essa é uma das lacunas de qualquer mortal.
- Está lá? É da guerra?
Sim Raul, é da guerra! A minha! Não mais a tua, que essa já findou!
Dorme em paz, amigo!