26 de fevereiro de 2009

Computador - amigo da solidão


Há uns anos atrás ninguém acreditava que a informática, na óptica do utilizador, estava ao alcance de todos.
Olhar para um monstro de máquina era o mesmo que um boi olhar para um palácio.
Era um mundo inatingível para o comum dos mortais. O tamanho da máquina, só por si, assustava.
Lembro-me de ler algures que, dentro de poucos anos todos os lares teriam um computador. Eu próprio duvidei. Enganei-me.
As novas tecnologias caminharam à velocidade da luz e o que está hoje a ser lançado no mercado já está fora de moda.
Hoje qualquer criança assimila e manuseia um computador como eu fisgava o gato da vizinha quando este se me eriçava.
A capacidade do computador apresentado na foto era de cinco gigabytes.
Se atendermos que uma Pen, do tamanho dum dedo, já tem capacidade para trinta e dois gigabytes, percebemos então que o horizonte não tem limites.

14 comentários:

Carla D'elvas disse...

Basta-nos... a aranha e a sua teia, para verificarmos que também os animais... constroem algo com que completam e melhoram as suas aptidões naturais ;)


Beijo meu

Unknown disse...

Migo, este bichinho chamado computador é sem dúvida a melhor invenção do Homem, por todos os motivos e mais algum

Beijo grande

Anónimo disse...

Kim:
Aqui o chefe diz que trabalhou num I.B.M. sistema 3, que ocupava uma sala e nunca teve mais do que 28K de memória, onde eram feitas todas as aplicações da "Empresa" desde os vencimentos à contabilidade, passando por gestão de stocks.
O Bicho sabe. Eu pelo contrário, estive a escrever o que me ditaram.
Para mim o computador é um brinquedo giro, onde me divirto a escrever as minhas patacoadas, leio o que os outros escrevem, sei coisas, vejo imagens giras e outras horriveis.
É também o lugar onde arranjei amigos como tu.
Beijo
Maria dos Alcatruzes

sininho disse...

a melhor invençao..
ainda bem que tudo evolui depressa pode ser que outras coisas que sao neste momento consideradas impossiveis daqui a uns anos sejam possiveis..

beijinho
Martinha

Kim disse...

o PC é de facto uma grande invenção.
Eu costumava ir à RTP, onde trabahavam o marido da Maria dos Alcatruzes e o Bicho e sei muto bem o tamanho daqueles bicharocos.
Eu ainda não experimentei mas parece que a forma mais segura de fazer sexo é no PC, virtualmente! Não consigo imaginar em que parte do computador se mexe primeiro.
É caso para dizer: O computador é uma máquina!

Anónimo disse...

Quando experimentares "o virtual" no PC, não te esqueças da "camisinha". Uma em cada dedo!!!:)
Há também quem use luvas descartáveis.
Sexo seguro até na net! ahahahah...
jc/.

Anónimo disse...

J.C.
Vê lá se um pastel de nata na Net, te sabe a alguma coisa! Com o resto deve ser igual.
Maria dos Alcatruzes

Anónimo disse...

Também acho Maria dos Alcatruzes:)
Sou um homem de sabores:)
Só dei um conselho!
Pastéis de Nata estaladiços só na Sacolinha. Os melhores de Cascais.
jc/ :)

sininho disse...

brigada por me teres avisado!!
ja mudei acho que agora ta mais facil..
pode ser que agora apareçam mais coments
=D
beijinhos
Martinha

Je Vois La Vie en Vert disse...

Olá Kim,

Imagine como foi complicado para mim trazer o meu computador comigo para o "plat pays" onde me encontro agora....
Junto-me a ti para a visita guiada do mundo maravavilhoso onde está o nosso amigo comum Osvaldo !

Beijinhos envergonhados.... (estou a par dos resultados....) ;)

RS disse...

E num computador efectuam-se, entre várias coisas, cálculos. A origem desta palavra está nas pedras de mármore ( "Calcx" em latim) que eram utilizadas no ábaco Romano. Daí que por exemplo se utilize o mesmo termo para referir "pedra nos rins" ( cálculo renal).
Bom fim-de-semana a toda/os.

Laura disse...

Olha se foi bom para ti, imagina para mim, a descoberta de poder falar com pessoas, já que através do telefone não o podia fazer...Isto foi a melhor invenção do século, para mim e outros como eu...E assim, em casa, enquanto ando ans lides, bora pra lá, atiro com a vassoura para um canto, sento-me a correr, respondo, leio, volto às tarfeas, mas, aqui é o meu lugar de eleição...é através dele que dou asas à minha criatividade como Poetisa!...adoro ti. beijinho.

Laura disse...

Ah, o mê manel quando me via a escrever para o meu grupo; ele por vezes ficava atrás de mim e lia o que eu escrevia, mas eu não o via a ele, dizia que só escreviamos o que não prestava, mas nós ,a pascoalita a africana e mais um nino do Brasil, o Gilinho, riamo-nos perdidas com tanta doidice, ams fazia-nos bem...!... E depois publiquei dois livros e já não disse mais nada, além de que mandei por um espelho à minha frente e assim; bicho que apareça por trás, sorrateiramente, tenho de o ver ehhhhhh...abençoadas maquinetas..laura.

Mário Lima disse...

Olá Kim

Cheguei a trabalhar com um computador desses. O disco parecia a "roda de um carro". Cheio de molas.

O computador aquecia tanto que foi essa sala a primeira a ter ar condicionado para evitar paragens sucessivas.

Com a chegada do "Spectrum" em 1982tudo se alterou. A partir daí, e dos avanços tecnológicos que o originaram, esses computadores enormes passaram a fazer parte dos museus.

Hoje, conforme o teu tema assim o diz, o horizonte não tem limites nesta área e como dizia um filme do James Bond - «Nunca digas nunca» pois o nunca de hoje é uma realidade amanhã.
:)

Um abraço