Situa-se algures nas faldas da Serra de Montejunto.
É um misto de pequena aldeia longe do mundo, com um pequeno refúgio nos arrabaldes da cidade.
Ali, extravasa-se o acumulado dos dias apressados. Ali, vive-se do silêncio que buscamos toda a vida e da gandaia que os verdes campos nos presenteiam.
Terra onde os amigos nunca morrem, apenas partem, é uma pasmaceira para os locais, mas um paraíso para os forasteiros. Mas todos lhe têm amor. Deseja-se voltar, mesmo antes de partir.
Almoçaradas, jogatanas de futebol e alegres convívios foram-se perdendo, para os da minha idade, ou porque o rolo da massa assim o exigia ou porque outros interesses se sobrepunham. Por mim não ficava assim. Serei menino até morrer!
Abrigada, fica ao lado, meio-ódio, meio-amor, olhando de soslaio as terreolas circundantes.
Ota, é um ponto de referência quando se quer indicar o caminho.
Alenquer será sempre o centro cosmopolita mais à mão.
À minha gente e aos filhos da gente minha, a omnipresença do meu entardecer.
Até um dia amigo António!
É um misto de pequena aldeia longe do mundo, com um pequeno refúgio nos arrabaldes da cidade.
Ali, extravasa-se o acumulado dos dias apressados. Ali, vive-se do silêncio que buscamos toda a vida e da gandaia que os verdes campos nos presenteiam.
Terra onde os amigos nunca morrem, apenas partem, é uma pasmaceira para os locais, mas um paraíso para os forasteiros. Mas todos lhe têm amor. Deseja-se voltar, mesmo antes de partir.
Almoçaradas, jogatanas de futebol e alegres convívios foram-se perdendo, para os da minha idade, ou porque o rolo da massa assim o exigia ou porque outros interesses se sobrepunham. Por mim não ficava assim. Serei menino até morrer!
Abrigada, fica ao lado, meio-ódio, meio-amor, olhando de soslaio as terreolas circundantes.
Ota, é um ponto de referência quando se quer indicar o caminho.
Alenquer será sempre o centro cosmopolita mais à mão.
À minha gente e aos filhos da gente minha, a omnipresença do meu entardecer.
Até um dia amigo António!
8 comentários:
Por aqui, há LUAS de mim...
Beijinho, meu em ti ;)
Haverá sempre uma criança dentro de nós..
bjs e as melhoras Kim
sem duvida que quem visita quer voltar, é apaixonante...
gostei de ter ver... falta muito pouco para tudo voltar ao normal, grande abraço...
desculpa, o comentario é meu... :)
claudio gabriel
Eu nasci na cidade. O campo é a minha paixão, gente simples com muito saber, as minhas doces recordações são da Azambujeira dos Carros (Bombarral)...
Nada de tristezas, em breve a vida vai voltar ao normal...
bjinhos
bela
Caro amigo Kim;
Estas imagens de paz e no caso do casal, de ternura, são o tônico para melhor nos aplicarmos a conhecer as nossas raizes, nossos costumes e a nossa cultura. Essa cultura verdadeira, sem pinturas, nem telas, mas sim esta cultura que se move sem pressas, porque há sempre o tempo de chegar.
Parabéns pelas fotos.
Um abraço
A simpliciade e a riqueza do campo !
Gostavas de ouvir uma nova Edith Piaf ? Então passa pelo meu cantinho.
Beijinhos verdinhos
Olá, eu sou a Patrícia a filha do José Luís, o salta-pocinhas.
Estou a fazer um trabalho sobre a nossa terra e gostaria de perguntar se ainda tem o vídeo onde está contada a origem do nome do Estribeiro.
Precisava muito da sua ajuda.
Obrigada e Beijinhos
PS.: Se poder responda-me para o meu blog: http://patriciaarsenio.blogspot.com/
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