E - às vezes - revejo-me em searas pouco fartas, das sete pragas do Egipto. Assim, vou tentando colhê-las em campos férteis, dizimadas por céus furibundos.
E - às vezes - tento semear esta tela, em campos por mim desbravados.
Esta foi a Seara Nova dum velho mundo! O meu!
4 comentários:
Que lindo Kim…
Não importa se a seara é farta ou não
Importa a qualidade da semente
Importa a mão que cuida, que colhe ou a pinta
Importa o braço que abraça os amigos em forma de seara
Importa que o “hoje” é um mundo novo que é meu, teu e dos outros.
Um beijinho
Isabel
Magnifique, Kim.
Um bom dia e bisous.
Cristina
Todos temos a nossa seara.
bjs
bela
Kim,se gostas tanto de pintura podes frequentar o meu curso são só 4 horas por semana,com o saber como fazer,vamos aprendendo que afinal tudo é fácil quando treinamos para sermos os melhores.Um beijo da Maria Zé
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