28 de janeiro de 2008

Seara Nova


E - às vezes - revejo-me em searas pouco fartas, das sete pragas do Egipto.
Assim, vou tentando colhê-las em campos férteis, dizimadas por céus furibundos.
E - às vezes - tento semear esta tela, em campos por mim desbravados.
Esta foi a Seara Nova dum velho mundo! O meu!


4 comentários:

Anónimo disse...

Que lindo Kim…

Não importa se a seara é farta ou não
Importa a qualidade da semente
Importa a mão que cuida, que colhe ou a pinta
Importa o braço que abraça os amigos em forma de seara
Importa que o “hoje” é um mundo novo que é meu, teu e dos outros.

Um beijinho
Isabel

Anónimo disse...

Magnifique, Kim.
Um bom dia e bisous.
Cristina

Anónimo disse...

Todos temos a nossa seara.
bjs
bela

Anónimo disse...

Kim,se gostas tanto de pintura podes frequentar o meu curso são só 4 horas por semana,com o saber como fazer,vamos aprendendo que afinal tudo é fácil quando treinamos para sermos os melhores.Um beijo da Maria Zé