9 de abril de 2007

Kátia Guerreiro



Fruto do acaso, tropecei há dias, numa clave de sol fadista, junto à Torre de Belém.
Percebi, pelos primeiros acordes, que a curiosidade estava aguçada.
Meio desconfiado, fui-me aproximando e de máquina em riste, debitei os primeiros clicks para os sentidos. Aos poucos, fui ficando perplexo. Uma após outra, as canções iam-me inebriando e a voz que Deus lhe deu, ganhava um admirador no bis de cada estrofe.
Fiquei rendido. A fadista, a médica, a mulher bonita, haviam-me conquistado.
O frio da noite, tinha-me turvado o espírito.
Cuidei que Amália morrera.

1 comentário:

Anónimo disse...

C'est une grande artsite.J'ai eu la chance de l'écouter deux fois en concert à Bruxelles.
De plus, elle d'une grande simplicité et bien sympathique!
J'adore son Ave Maria!
Bonne semaine, bisous.