Estava no sopé do Monte Parnaso, algures na Grécia.
Reza a lenda que o deus Apolo terá largado duas águias em sentido contrário e estas, ao voltarem a encontrar-se, terão deixado cair uma pedra, com sinais estranhos, no Monte Parnaso, no lugar de Delfos.
Reza a lenda que o deus Apolo terá largado duas águias em sentido contrário e estas, ao voltarem a encontrar-se, terão deixado cair uma pedra, com sinais estranhos, no Monte Parnaso, no lugar de Delfos.
Concluíram então, ser ali o umbigo do mundo.
Na curiosidade de mexer na história, acariciei extasiado tal pedra, onde as águias terão pousado.
Ali perto, numa cova funda, das profundezas saíam gases que faziam a pitonisa entrar em transe e dizer coisas imperceptíveis, mas que os homens julgavam entender. Ouvia-se o oráculo e entendia-se como se queria ou convinha, já que este acertava sempre.
Ali jazia a antiga cidade de Delfos. Dela, restam apenas ruínas de templos, com Apolo na primeira fila e a pista onde se realizaram os primeiros jogos olímpicos da Grécia Antiga, por sinal a mais bem conservada.
Depois, corri nela, equipado como outrora outros o não fizeram (corriam nus) e ganhei a visão duns olhos que às vezes não querem ver.
No anfiteatro, palco de artes e literatura dos Jogos Píticos, descansei numa escaldante e polida bancada de pedra e revi-me no teatro da vida.
Cinquenta e um graus à torreira do sol, não me impediram de trilhar os caminhos que me estavam a levar ao Olimpo.
Ao longe, a montanha recortada nos céus, revelava a silhueta adormecida de Agamémnon, esperando por mim, nos picos do Peloponeso.
Os Deuses eram muitos e havia preces para todos.
Na curiosidade de mexer na história, acariciei extasiado tal pedra, onde as águias terão pousado.
Ali perto, numa cova funda, das profundezas saíam gases que faziam a pitonisa entrar em transe e dizer coisas imperceptíveis, mas que os homens julgavam entender. Ouvia-se o oráculo e entendia-se como se queria ou convinha, já que este acertava sempre.
Ali jazia a antiga cidade de Delfos. Dela, restam apenas ruínas de templos, com Apolo na primeira fila e a pista onde se realizaram os primeiros jogos olímpicos da Grécia Antiga, por sinal a mais bem conservada.
Depois, corri nela, equipado como outrora outros o não fizeram (corriam nus) e ganhei a visão duns olhos que às vezes não querem ver.
No anfiteatro, palco de artes e literatura dos Jogos Píticos, descansei numa escaldante e polida bancada de pedra e revi-me no teatro da vida.
Cinquenta e um graus à torreira do sol, não me impediram de trilhar os caminhos que me estavam a levar ao Olimpo.
Ao longe, a montanha recortada nos céus, revelava a silhueta adormecida de Agamémnon, esperando por mim, nos picos do Peloponeso.
Os Deuses eram muitos e havia preces para todos.
2 comentários:
... e Mao sorria, adivinhando um tacho de arroz servido em cinco tijelas (anéis) de pechisbeque.
jc/.:)
Caro amigo Kim;
Alem das belas fotos, esta bela história da Mitologia Grega, para nos fazer sonhar com o Olimpo... e em tempo de Jogos Olimpicos, este post não poderia ser mais actual.
Um abraço.
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