Quando a saudade aperta, remexo o baú da memória e relembro o que escrevi há cinco anos!
Quase dois anos depois, voltei a dar uns pontapés na bola.
Aceitei um convite para jogar com os veteranos do Estrela da Amadora, porque a saudade era já muita.
O palco, o relvado secundário do Estádio Nacional, estava inclinado para o meu lado.
O meu amigo José Carlos, melhor jogador em campo, ex-glória do Sporting, Estoril e Estrela da Amadora, onde arrumou as botas recentemente, fez um passe milimétrico para o meu primeiro golo, Depois, o nosso querido José Romano, como de costume, correu que nem um louco, mas uma distensão muscular arrebatou-lhe a glória que se esperava.
Para o seu lugar, entrou o meu filhote Luís, na altura com 15 anos, que num ziguezaguear franzino entre tubarões, consegue fazer um passe de morte, que daria no meu segundo golo. Estou predestinado a não jogar sem filhos. Assim foi com o Bruno e agora com o Luís. São o meu abono de família.
Aceitei um convite para jogar com os veteranos do Estrela da Amadora, porque a saudade era já muita.
O palco, o relvado secundário do Estádio Nacional, estava inclinado para o meu lado.
O meu amigo José Carlos, melhor jogador em campo, ex-glória do Sporting, Estoril e Estrela da Amadora, onde arrumou as botas recentemente, fez um passe milimétrico para o meu primeiro golo, Depois, o nosso querido José Romano, como de costume, correu que nem um louco, mas uma distensão muscular arrebatou-lhe a glória que se esperava.
Para o seu lugar, entrou o meu filhote Luís, na altura com 15 anos, que num ziguezaguear franzino entre tubarões, consegue fazer um passe de morte, que daria no meu segundo golo. Estou predestinado a não jogar sem filhos. Assim foi com o Bruno e agora com o Luís. São o meu abono de família.
Ainda me hão-de ver a jogar com filhos, netos e de bengala
José Carlos marcaria o terceiro golo, num remate revelador de grande classe.
Resultado 3-3.
Dois anos depois, voltei a passear a minha “nabice” e a marcar golos.
Nota triste
No mesmo campo, no jogo anterior, entre os veteranos do Belenense e uma selecção do Japão, um dos jogadores japoneses caiu inanimado no relvado. A morte chegara ao campo. Ali mesmo, tão perto de nós.
Lembrei-me logo dos conselhos do Júlio César: – é pá, olha que o desporto não dá saúde a ninguém! Um gajo até se cansa!
Nota triste
No mesmo campo, no jogo anterior, entre os veteranos do Belenense e uma selecção do Japão, um dos jogadores japoneses caiu inanimado no relvado. A morte chegara ao campo. Ali mesmo, tão perto de nós.
Lembrei-me logo dos conselhos do Júlio César: – é pá, olha que o desporto não dá saúde a ninguém! Um gajo até se cansa!
5 comentários:
Desculpa a minha ignorância, não vá seres tu um jogador super-conhecido, mas foste Jogador Profissional???
Deixar de fazer o que mais gostamos deixa sempre saudades!
xx
E é sempre tão bom recordar bons momentos. Mesmo os de glória futebolística, efémera e apenas entre amigos... e filhos! :)
Beijocas
É bom recordar momentos felizes, rrss
E olha que o Júlio tem razão, até porque o futebol já nem é desporto(pelo menos, quando profissional)
Boa semana, Kim
Olá amigo Kim
De passagem pela zona de conforto, venho aqui deixar um forte abraço
Esses eram conselhos do Pão com Manteiga na rádio:
A ginástica é boa para as crianças. Cansa-as!!
Aquele abraço!!
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