4 de junho de 2008

Tianamen - precisa-se



Foi há 17 anos.
A 4 de Junho de 1991, milhares de estudantes manifestavam-se em Pequin contra o regime comunista quando militares cercaram a Praça Tianamen.
Dois mil estudantes foram massacrados com tanques e baionetas.
A CNN transmitiu em directo, da varanda dum hotel, esta carnificina.
Não valeu a pena porque apenas mudou o regime económico, não o político.
O arrojado "pegador de tanques" nunca mais foi visto.
Fica à imaginação de cada um, o que lhe terá acontecido.

11 comentários:

  1. Olá Amigo.
    Eu só me lembro de "Tianamen" quado se fala na China, por isso lembro-me todos os dias.
    (A culpa é dos chineses,os chinheses estão a fod... o mercado,lá,lá,lá...).
    Agora só me apetece coisas boas!
    Amizade,caras bonitas,férias,boa musica,não estar cansado nem doente,não ter fome e sede de nada,viver mais, aquilo que já me passou a correr e eu não dei conta ou importância.
    Sei que já vou atrasado,talvez apanhe o último.
    Vou a acelarar para apanhalho a tempo.
    "Big Kim".Aquele Abraço.

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  2. Anónimo5/6/08 08:27

    E terá sido desde que mudou o mercado, como adianta o Kim, que os chineses se tornaram os maiores exploradores do planeta Terra?........Arnaldo Matos (conhecem? lembram-se?) talvez possa adiantar alguma coisa.

    Seve

    Nota:-Arnaldo Matos-educador da classe operária nos anos brasa (a seguir ao 25 Abril74 e MRPP) hoje destacado e (parece) que anafado advogado da praça na Ilha da Madeira.Todos, ou pelo menos quase todos, os seus camaradas de armas estão em su sitio, Bruxelas (Barroso, por exemplo), etc. a pandilha do costume!!

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  3. Boa pergunta Kim....onde estará?????
    Mas nada mudou realmente no país....o que mudou foi a imagem cá para fora.....só isso.

    Beijokitas e um bom dia

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  4. Anónimo5/6/08 21:21

    EU SEI !
    Deixei à pouco num Jardim de Girassóis.
    bjinhos
    bela

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  5. Até muito brève, Kim, para a nova fotogarafias em Lisboa!
    Obrigada para a vista!beijinhos de grande saudade.

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  6. Anónimo5/6/08 22:13

    O exército dos Estados Unidos registou o suicídio de 67 soldados em 2004, 85 em 2005, 102 em 2006 e 108 em 2007, de acordo com dados do Pentágono citados na comunicação social. Em meados de Março deste ano, o exército distribuiu em todas as suas bases e unidades um folheto de prevenção contra o suicídio, no qual indicava que, desde o começo da guerra global contra o terrorismo, o exército perdeu 580 soldados por suicídio, o equivalente a um batalhão de Infantaria.

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  7. Anónimo5/6/08 22:14

    O exército dos Estados Unidos registou o suicídio de 67 soldados em 2004, 85 em 2005, 102 em 2006 e 108 em 2007, de acordo com dados do Pentágono citados na comunicação social. Em meados de Março deste ano, o exército distribuiu em todas as suas bases e unidades um folheto de prevenção contra o suicídio, no qual indicava que, desde o começo da guerra global contra o terrorismo, o exército perdeu 580 soldados por suicídio, o equivalente a um batalhão de Infantaria.

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  8. É verdade que sim.
    A frente de qualquer batalha não é hoje encarada como há muitas guerras atrás.
    Infelizmente há máquinas silenciosas que cobardemente liquidam quem nem chega a dar por isso, nos muitos Iraques do mundo.
    Quer dum lado, quer doutro!

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  9. O n.º de suicídios registados nas fileiras norte-americanas, legitima a não aplicação dos Direitos Humanos na China?

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  10. Anónimo6/6/08 10:59

    É claro que o nº de suicídios e os crimes de guerra praticados pelos norte-americanos nos vários iraques não legitimam a não aplicação dos Direitos Humanos na China.
    Mas é só para lembrar que são tão criminosos uns como os outros.
    Já agora essa do regime económico ter mudado e o político não merecia uma clarificação. Comunismo e capitalismo ao mesmo tempo é aldrabice.
    A actual China do capitalismo selvagem de ditadura do partido único chamado de comunista não tem nada a ver com o comunismo.

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  11. Anónimo7/6/08 00:27

    Não é necessário imaginar.
    Este homem foi morto pouco tempo depois, ainda durante a confusão que se instalou.
    Paz à sua alma

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