
No final da Idade Média, os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou whisky.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" numa espécie de
adormecimento, induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho.
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, logo, recolhia o corpo e preparava o enterro.
O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a
família ficava à volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se
o morto acordava ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas,
do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido
enterrado vivo.
Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso
do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns
dias.
Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar.
E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo sino/gongo", expressão usada
por nós até os dias de hoje.
Quem não foi já salvo pelo gongo, sem saber o porquê da expressão?
VIVENDO E APRENDENDO...
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" numa espécie de
adormecimento, induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho.
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, logo, recolhia o corpo e preparava o enterro.
O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a
família ficava à volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se
o morto acordava ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas,
do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido
enterrado vivo.
Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso
do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns
dias.
Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar.
E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo sino/gongo", expressão usada
por nós até os dias de hoje.
Quem não foi já salvo pelo gongo, sem saber o porquê da expressão?
VIVENDO E APRENDENDO...
A minha Avó dizia que todos os dias se aprendia alguma coisa. Eu hoje já aprendi e vou guardar no livrinho das histórias interessantes.
ResponderEliminarConte mais. Deve saber muitas.
Maria2
Olá Maria 2. É isso que este blog, com os meus desabafos e as estórias que eu vivi, pretende passar a quem o lê.
ResponderEliminarHá coisas, que os mais velhos devem contar aos mais novos. Só assim,os acontecimentos atravessam os séculos.
Também eu adoro estas estórias, daí que as conte.
Um beijo
Também não sabia a estória, conhecia a expressão eu própria a uso.
ResponderEliminarTodos os dias entro por aqui dentro, sem pedir autorização e, fico mais rica,
bjinho
bela
A porta está sempre aberta, Bela. Quem quiser entrar será benvindo.
ResponderEliminarVai entrando.
um beijo!